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O que levar na sua bolsa do dia a dia?

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Este post é pra você que, assim como eu, é bonita, inteligente, bem humorada, trabalhadora, responsável e modesta. Não é fácil manter todo o porte de diva diante das correrias diárias, né? Por isso, apresento pra vocês a arma-secreta-mortal-fonte-de-todo-o-nosso-poder: a bolsa feminina!

Que tal aprender algumas dicas básicas do que levar na sua bolsa do dia a dia e como organizá-la? Sem precisar carregar uma mala contendo o rascunho da sua casa pra encarar as saias justas de cada dia, é claro.

 

Mil e um bolsos podem significar mil e um esquecimentos! Eu também amo aquela minha bolsa-tipo-sacolão capaz de armazenar toda a minha história de vida em sua infinidade de bolsos. O problema é quando eu acordo atrasada e me arrumo correndo, pra então perceber que a bolsa não tem nada a ver com o meu look, o que resulta em três possíveis cenários: sair de casa “descombinando”, trocar de roupa e me atrasar mais ainda ou trocar de bolsa… E é aqui, minhas amigas, que o bicho pega. Já perdi as contas de quantas vezes saí de casa sem documentos do carro, celular ou carteira porque, no troca-troca de bolsas, um ficou de um lado e o outro ficou do outro. Mas muita calma nessa hora, nada de entrar em pânico! Tenho aqui a solução dos seus problemas… O organizador de bolsa.

 

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Filme / Livro : Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos

cidade dos ossos

— O que é isso? – perguntou olhando de Clary para os companheiros, como se eles pudessem saber o que ela estava fazendo ali.

— É uma garota – disse Jace, recuperando a compostura. — Você certamente já viu garotas antes, Alec. Sua irmã Isabelle é uma.

 

Foi no momento em que li este diálogo que pensei comigo mesma: “esse livro vai ser bom”.

Eu sempre gostei de ler. Li todos os clássicos, todos os não-clássicos… Sempre fui do tipo que se perdia por horas na livraria tentando escolher qual livro pedir de aniversário aos meus pais, porque só podia escolher um. Mas confesso que já fazia algum tempo desde a última vez que me emocionei em uma loja de livros, ultimamente parece tudo meio igual! Bruxas, vampiros, anjos, demônios, lobisomens, deuses (e semi-deuses)… O herói perfeito, a mocinha perfeita e a história trágica o suficiente pra ser perfeita também.

Não sei qual é o seu gosto, só que pro meu faltava alguma coisa. Talvez porque eu sempre tenha preferido os bad boys ao cavalheirismo de Edward, e a gentileza de Peeta e a ingenuidade de Percy Jackson não me impressionassem tanto. Faltava algo neles, mas a pergunta era: o quê?

Faltava sarcasmo, faltava comportamento impulsivo, faltava saber que era o rei da cocada-preta e se achar o tal por causa disso. Como eu disse, faltava a atitude bad boy! E se a atitude de Jace não fosse perfeita simplesmente por ser tão irritante, a interpretação de Jamie Campbell Bower deixou o pacote ainda melhor.

 

Sendo sincera, eu não dava nada pelo filme. Assisti porque toda galera que ia ao cinema naquela noite estava na pilha desse tal “Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”. Juro que pelo título eu achei que era um filme de terror-meio-ficção-meio-suspense-meio-sinistro. Mas fui pra ver qual era! E me apaixonei por todos: pela história, pela fantasia, pela trilha sonora, principalmente pelos personagens… Isabelle e Alec Lightwood, os irmãos prodígio e, claro, o lindo-maravilhoso-sarcástico-e-irritantemente-convencido Jace Wayland.

Antes que eu dê maiores spoilers, vamos ao resumo oficial:

“Clary Fray presenciou um misterioso assassinato, mas ela não sabe o que fazer porque o corpo da vítima sumiu e parece que ninguém viu os envolvidos no crime. Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la, Clary (Lily Collins) conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.”

 

filme5

 

Basicamente, Clarissa/Clary (sim, amei que a personagem tem o meu nome!) é uma garota normal, cuja mãe superprotetora não gosta que ela vá nem até a esquina comprar pão, que se vê em uma boate quando três jovens, uma morena escultural e dois garotos sombrios, atraem um quarto elemento e o matam na frente de TODO MUNDO. O problema é que só Clary parece perceber que tem alguma coisa muito errada! Quem são esses caras de roupas pretas e por que seu melhor amigo Simon não consegue vê-los? Como se não bastasse isso, estranhas visões de símbolos esquisitos não param de pipocar em sua cabeça, ao mesmo tempo que sua mãe desaparece e a única coisa que parece fazer algum sentido é o olhar vazio do rapaz loiro na boate Pandemônio.

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Manifesto pela opinião própria nos relacionamentos

be yourself

Imagem: Faceless Composition by Lara Jade

Eu tentei… Juro que tentei enxergar todas as qualidades fantásticas que ela deveria ter. Deveria, né? Porque, afinal de contas, meu melhor amigo de infância – aquele que cuidou dos meus joelhos ralados, bateu nos valentões que falaram mal do meu cabelo tigelinha e deu o ombro pra eu chorar de coração partido – não ia namorar um par de pernas esguias/longas/perfeitas, loira de olhos claros, única e exclusivamente pelo fato de ela ser bonita.

Sinceramente, se esse fosse o caso eu não ligaria. Iria durar ali uns meses, eu seria obrigada a fazer sala em alguns momentos (pela etiqueta da convivência), mas no fim… Bem, haveria um fim, entende? O problema era que o jeito como ele olhava pra ela, suspirava quando falava dela e o mau humor causado pelo fato de não vê-la deixavam claro que meu melhor amigo estava apaixonado por uma guria que eu simplesmente não suportava.

Entenda, o problema não era ela (eu acho), provavelmente ela era legal! A questão é que na época em que eu era feliz porque só estudava no ensino médio e não precisava trabalhar, férias eram equivalentes a três meses inteiros de sol na praia longe da civilização e da biologia. Então, quando eu voltei pro início das aulas, o estrago já estava feito e o amor já estava no ar.

Subitamente ele gostava de coisas que há poucos meses ele desprezava – sabe, meu quindinzinho pra lá e meu pudinzinho pra cá no Facebook? As bandas que amou a vida inteira foram parar embaixo da cama pra dar lugar às musicas que ela curtia. Se vestia diferente, falava diferente, acreditava em coisas diferentes, até vegetariano estava virando mesmo sendo o maior devorador de Big Tasty’s que eu já vi na vida. E agora estava nessa! Sem contar que, não importava qual fosse o assunto da discussão, ele sempre concordava com ela – em tudo.

Foi mais forte que eu, assumo. Justo eu, que sempre me orgulhei de ser uma pessoa de mente aberta, sem preconceitos! Mas o ódio que senti pela criatura que estava obviamente destruindo uma pessoa que eu conheci pela vida inteira (pelo menos sob o meu ponto de vista) tomou conta tão rapidamente que eu nem tive tempo de dar uma chance pra menina de ser legal comigo. Ela abria a boca pra falar e eu já ouvia de má vontade, ela indicava um filme e eu já perdia a vontade de ver, ela aparecia com a gargantilha de prata pela qual eu venderia toda a minha coleção de revistas Capricho no sebo da esquina pra comprar e, de repente, eu já nem achava mais o acessório tão grandes coisas. E, acima de tudo, ela era sempre perfeitamente delicada, perfeitamente maquiada, perfeitamente tudo, o que só me dava mais raiva ainda porque, na verdade, eu nem tinha motivo direito pra não ir com a cara da diva.

Antes que eu seja apedrejada, ou pior, indevidamente acusada de estar apaixonada pelo cara, entenda: não sou contra o romance, contra o amor e muito menos contra pessoas correndo felizes em direção ao arco-íris. Todos nós procuramos esse tipo de felicidade! Mas eu sou contra a perda de personalidade em função dos relacionamentos. Até porque, fala sério, se todo mundo fosse igual o mundo seria meio chato, não?

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Filme: Um Homem de Sorte

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“Em meio a uma batalha em plena Guerra do Iraque, o fuzileiro Logan Thibault encontra no chão a foto de uma mulher desconhecida. Ele a guarda e passa a cuidá-la como se fosse um talismã, prometendo que, caso sobreviva à guerra, irá encontrá-la. Meses depois, ele retorna aos Estados Unidos e passa a pesquisar onde ela poderia morar a partir de pistas dadas pela própria foto. Ele a encontra em um canil, onde trabalha juntamente com a avó e vive com o filho pequeno. Logan passa a também trabalhar no canil, sem revelar o verdadeiro motivo pelo qual chegou até ele.”

 

“Eu simplesmente encontrei, como se fosse destino… E prometi a mim mesmo que, se eu sobrevivesse, encontraria aquela garota e agradeceria por ter salvado a minha vida”

 

filme

 

Este drama, estrelado por ninguém menos do que Zac Efron (que arrasou! eu, que não curto muito, me surpreendi com a atuação dele), conta a história do soldado Logan que, após sobreviver a um ataque inimigo, encontra uma foto junto ao corpo de um de seus companheiros. Seguindo as pistas na imagem chega à Hambden – Ohio, onde encontra Beth, uma jovem atormentada pelo ex-marido possessivo, que tenta superar o desaparecimento do irmão na guerra enquanto trabalha no canil da cidade com a avó e toma conta de seu adorável filho Ben.

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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