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A vida, os momentos bons e a saudade

vida

Quem dera se a gente pudesse ter no presente tudo aquilo que nos fez bem no passado. O colo da mãe, as brincadeiras da infância, o gostinho da comida da avó, as risadas com os amigos na adolescência… A sensação de realização do primeiro emprego, de uma grande conquista esperada há muito tempo. É aí que está a beleza da memória! Ela pode guardar tudo isso que nos fez tão bem, e trazer as lembranças sempre que a gente sente saudade desses momentos bons.

O problema é que muita gente usa a memória pra guardar aquilo que não é bom: uma ofensa recebida, uma amizade acabada, o fim de um relacionamento que doeu, uma derrota, uma mágoa do passado. E isso faz mal, corrói, machuca! É a mesma coisa que não tirar o lixo de dentro de casa e deixar acumular por várias semanas.

Comece bem essa semana, faça uma faxina nos seus pensamentos! Guarde só o que foi bom e esqueça o resto… A vida é muito curta pra se apegar ao que não te faz bem. Levanta e vai viver! O dia está só começando e você tem uma vida inteira pela frente. Não importa se o sol está brilhando lá fora ou se o clima hoje é de chuva, nada disso importa. O que importa é que a semana já começou e você precisa seguir em frente!

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Quem você pensa que é?

quem você pensa que é

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Não é justo. Você volta de repente querendo tomar um lugar que já não é mais seu, que você mesmo não quis mais. Volta fazendo as borboletas no estômago quererem se instalar aqui de novo, aquelas borboletas que eu lutei tanto tempo pra libertar. Quem você pensa que é?

Eu não posso mais dar nenhum passo até você, porque tudo que me espera é arrependimento. Você não sabe que não sou mais seu fantasma? Você perdeu o amor que eu mais amei. Aprendi a viver, metade viva, assim pelas metades. E agora você me quer de novo. Quem você pensa que é? Andando por aí deixando cicatrizes, colecionando um monte de corações e jogando fora, fazendo e quebrando promessas… Rasgando o amor ao meio.

Seu “te amo” não deveria valer mais nada depois de tantas noites não dormidas enchendo o travesseiro de lágrimas. Ainda me pergunto se algum dia foi de verdade, como teria sido se você tivesse enfrentado o que viesse pela frente com a cabeça erguida, se você não tivesse tanto medo do amor. Se não tivesse esse medo estúpido de sentir, de sonhar. Eu também não sabia lidar com tudo isso aqui dentro, mas nunca fugi dos meus sentimentos. Se você ao menos tivesse deixado que eu segurasse a sua mão e ficasse ao seu lado, eu seria capaz de passar por cima de todos os cacos que você deixou, mesmo com toda a dor. Mesmo sabendo que talvez, no final, você fugiria de novo e me deixaria em pedaços.

Eu me sentia mais forte junto a você, mas era tudo mentira. O que me fazia mais forte era aquela vontade louca de ser amada de volta, não você e muito menos o seu pseudo-amor. Eu só queria que você lutasse por mim, mas no fim do dia acabava lutando por mim mesma. Apesar de tudo, eu aprendi com você. Aprendi que não importa o quanto eu me esforce se não for recíproco, o amor não é construído de um lado só. Aprendi que as decepções fortalecem, que isso não é só um daqueles papos como tantos outros pra tentar fazer a gente se sentir melhor. Elas realmente fortalecem quando a dor vai embora.

Um dia você vai sentir que eu faço falta. E, bem lá no fundo, vai sentir amor. Mas vai ser tarde demais. Não vou mais me rastejar por alguém que só quer noites viradas, com copos cheios e corações vazios. Não vou mais curar sua solidão. Não volte pra mim! Quem você pensa que é? Eu era feliz antes de você chegar. E me tornei muito forte pra voltar pros seus braços mais uma vez. Agora você está de volta, mas não vai me ter de volta… Não mais.

 

 

Texto inspirado na música Jar of Hearts, da Christina Perri.

beijinhos

 
 

Mulheres e cafajestes… Histórias que se repetem

cafajestes

Toda mulher já conheceu um cafajeste em sua vida e, se não conheceu, ainda vai conhecer. Porque diferente do que o próprio nome diz, o cafajeste não é visto inicialmente como um perigo. Provavelmente só vamos saber que o indivíduo em questão representa a espécie muito tempo depois do que gostaríamos.

Não, o cafajeste não anda com uma plaquinha no pescoço pra te dar sinais de que ele não é um bom investimento. Pelo contrário, ele vai tentar provar a todo custo que foi feito pra você, que é seu número e que você nunca conheceu ninguém tão especial quanto ele. E é aí que mora o perigo! Esse cara vai dizer tudo que a mulher quer ouvir, vai ligar quando ela está esperando e vai ser um perfeito cavalheiro, coisas que muitas vezes estão em falta quando se trata dos homens “normais”.

Os cafajestes conhecem o ponto fraco das mulheres e isso acaba sendo perigoso. Ele vai te chamar de linda, mandar flores sem motivo especial, lotar seu celular de mensagens e te chamar pra fazer coisas incríveis. Vai tentar te provar que é perfeito e tudo vai parecer um conto de fadas! E no fundo é isso mesmo que toda mulher espera, alguém que a faça se sentir especial. Por isso nem percebe o que está acontecendo, até que… Até que ele some sem deixar rastros. Aí você vai se perguntar: O que eu fiz de errado? Por que ele sumiu? É claro que não dá pra generalizar, às vezes simplesmente o relacionamento não deu certo e ponto! Mas é mais claro ainda que tem muito homem cafajeste que só está afim de diversão e conquista, não de um relacionamento de verdade; além de que sempre tem uma fila de mulheres atrás dele.

Identificar um cafajeste não é tão difícil, mas quando a pessoa está apaixonada ela passa direto pelos sinais que ele dá e ignora aquela placa gigante que diz CUIDADO! Muitas vezes é inevitável acabar se envolvendo com um cara assim. Se você sente que não vai dar em nada, tente não se iludir! Ele pode até mudar com o tempo, mas nem sempre vale a pena pagar pra ver.

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Aos corações confusos e partidos, com amor

aos corações partidos, com amor

Alguém deveria inventar um aplicativo pra celular que chama os bombeiros ao mesmo tempo em que você está numa ligação. Por que? Eu explico… Toda vez que a Ana me liga quase morro de ataque cardíaco. Não porque ela só se mete em confusão ou qualquer coisa do gênero, mas porque ela é simplesmente M-U-I-T-O dramática. Ela liga pedindo ajuda-pelo-amor-de-deus porque o pneu do carro furou como se isso fosse o fim do mundo e não existisse assistência ou seguro que atenda 24 horas, ela aparece na porta da sua casa 1 da manhã pedindo ajuda porque o cachorro dela se cortou cruzando uma cerca de arame farpado atrás de uma cachorra no cio, ela é do tipo que avisa pelo Facebook que está se mudando pro Rio de Janeiro pra fazer trabalho voluntário no “morro do alemão” porque na novela é muito digno. Resumindo a ópera: se drama tem um sinônimo, é Ana.

Estava dormindo e curtindo o tempo de sonho com o Johnny Depp que me restava antes de ter que acordar pra ir trabalhar no dia seguinte. Sem mentira, eram três horas da madrugada quando aquele alarme tocou loucamente! Digo alarme porque quando ela liga toca uma sirene de emergência, então eu e meu Johnny Depp onírico caímos da cama apavorados com aquela barulheira toda. Me preparei psicologicamente ao ver a foto dela na tela do celular e atendi.

A voz estridente do outro lado da linha começou a guinchar freneticamente no momento em que eu disse um “alô” bem mau humorado e, no meio da choradeira (ou gritaria, ficou meio difícil mesmo de diferenciar), eu não entendia nada do que a Ana falava. Começou a me bater um desespero porque aquela guria não se acalmava independente do que eu dizia e a única coisa que eu pensava era “ai minha nossa senhora, que ela não tenha saído da balada e atropelado um ciclista e nem tenha sido assaltada”! Foram 7 minutos de “se acalma que vai ficar tudo bem” – e devo acrescentar que vocês não fazem ideia do quanto é assustador ficar esse tempo (que nem parece muito) sem saber o que está acontecendo com a sua amiga do outro lado da linha telefônica. Entendi as palavras: “ele está indo embora”,  “simplesmente assim, largou tudo” e “foi pros Estados Unidos”.

Pera aí… Pausa por um momento e repita essa afirmação! Como é que é?! Ele vai embora?

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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