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Namoro: A Etiqueta do Término

Por muito tempo, tive em mente uma filosofia de vida muito simples e eficiente: “ex bom, é ex morto” – e fim da história. Esse negócio de ficar amiga de ex-namorado, de manter contato com o ex da amiga, de ficar com um sorriso no rosto ao esbarrar com o infeliz no aniversário de alguém e agir como se tudo fosse lindo e maravilhoso nunca fez parte do meu repertório.

Eu sempre tive esse dom incrível de nunca mais dar de cara com nenhuma pessoa com quem eu não quisesse mais conviver, mesmo que ela morasse na minha rua ou estudasse no mesmo lugar que eu. O problema foi quando eu me mudei pra uma cidade no norte de Santa Catarina que na época era tipo assim, um fim de mundo… Traduzindo: MUITO pequena.

Naquela época, no auge dos meus 15 anos e no auge das tão badaladas festinhas de 15 anos, não demorou muito pra que eu me enturmasse com uma galera legal e, claro, conhecesse AQUELE gato. Meninas, eu não vou mentir… Ele era o máximo! Lindo de morrer, romântico incorrigível, tímido de um jeito incrivelmente fofo. E o melhor: ele estava ME dando trela, ou seja, eu nem anotei a placa do caminhão que me atropelou… E, da noite pro dia, fui de garota popular e despreocupada pra tonta apaixonada.

O drama todo durou uns seis meses, e sinceramente é uma história da qual eu recordo com muito carinho. Primeiro porque foi meu primeiro “namorado” (e dizem que o primeiro amor a gente nunca esquece), mas principalmente porque ele foi muito… Eu ia dizer legal, mas legal é uma palavra meio sem graça, acho que “foi sempre muito honesto comigo” descreve melhor a essência do que anos tínhamos. Ficamos muito amigos logo de cara, daquele tipo meio insuportável que pode contar um com o outro pra tudo e, quando acabamos ficando juntos, éramos de um companheirismo sem igual. Mas nem tudo dura pra sempre, e nós dois não tivemos um “para sempre” no nosso “viveram felizes”.

Eu digo isso porque a coisa toda deu muito certo, quando poderia ter acabado muito errado. Chegou num ponto que nós dois percebemos que éramos muito mais amigos do que casal, conversamos – e foi uma conversa bem desconfortável porque né, essa desculpa do eu só te vejo como amigo é sempre estranha, mesmo quando é verdade – e acabamos terminando.

Terminamos sem lágrimas, sem escândalos e sem pratos voando na cabeça um do outro. Ficamos amigos por muitos anos, demos muitas risadas juntos, seguramos a barra um do outro por inúmeras outras vezes, mas eventualmente seguimos caminhos diferentes. E hoje eu estou aqui, ele está lá e apesar de sempre sorrirmos quando nos encontramos, não mantemos muito contato.

Quando a coisa termina em bons termos dos dois lados, não é muito difícil manter uma amizade ou pelo menos uma certa cordialidade. Mas todas nós sabemos que nem sempre é assim, e comigo não foi diferente… Eu escolhi bem meu primeiro namorado mas esculhambei comigo mesma por pelo menos os cinco anos que se seguiram, porque olha, me enrolei com cada traste! E aí, minha amiga, não era só prato que voava, era vaso, era livro e até o bichinho de pelúcia que ele me deu de dia dos namorados entrava na dança. Sejamos sinceras: se você tem um instinto de esfolar o cara no asfalto te corroendo por dentro e dá de cara com ele na festa de aniversário da sua melhor amiga, pode ser meio problemático.

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Quer mudar o visual? Tingir ou não tingir? Guia completo de tintura capilar!

Dizem que o primeiro amor a gente nunca esquece. Detesto desapontar minhas fiéis leitoras ao confessar que não recordo exatamente como foi que tudo aconteceu. Talvez tenha sido o encontro semanal com aqueles cachos perfeitamente hidratados que balançavam em perfeitas ondas negras nas minhas aulas de inglês. Ou quem sabe tenha sido a influência dos reflexos preto-azulados das longas mechas trançadas que ondulavam na recepção da academia sempre que eu ia malhar. De qualquer forma, o fato é que: aos quinze anos, eu estava perdidamente apaixonada por preto e pela ideia de tingir meus virgens fios de cabelos loiro-escuros daquela cor…

É claro que minha mãe ficou completamente horrorizada com a ideia. Tudo bem eu passar horas lendo revistas de penteados pra aprender a fazer as mais mirabolantes acrobacias capilares em casa. Tudo bem torrar toda a minha mesada em óleo reparador de pontas, gel iluminador, laquê, cremes de hidratação e shampoo de limpeza profunda. Mas tintura? Permanente? De preto-azulado-tipo-gótico-estilo-vocalista-do-Evanescence? No way… Só por cima do cadáver dela.

Depois de muitos gritos, greves de fome e ameaças de raspar a cabeça por preferir não ter cabelo se não pudesse ter na cor que eu quisesse, eu e minha mãe entramos em um acordo: pequenas mudanças de cada vez. Primeiro eu fiz uma balayage com tons levemente mais escuros que a minha cor original. Meses depois, eu tonalizei de uma cor só, pra mais tarde descolorir as pontas e fazer californianas coloridas. Algum tempo depois, pintei o cabelo de vermelho-escuro, vermelho-cereja, vermelho-cobre e vermelho-profundo pra finalmente, quase dois anos depois da minha odisseia de tinturas, pintar o cabelo de preto. E fazer mechas roxas em seguida, pra pintar o cabelo de preto azulado logo depois, até enjoar da cor e começar a fazer tudo de novo.

Exageros à parte, posso dizer que já mudei a cor dos meus cabelos com quase tanta frequência quanto mudava de humor e passei das tonalidades mais discretas às mais extravagantes; e apesar disso meus cabelos não caíram, não mudaram sua cor natural pra um verde-alienígena super esquisito e nem ficaram ressecados tipo palha. Sinceramente, eu considero meus cabelos muito saudáveis apesar do vício em tinturas, mas isso, obviamente, não aconteceu sem alguns cuidados simples, porém essenciais.

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Para ser perfeito, não precisa ser como nos filmes… Eles duram apenas 2 horas!

Todas vocês sabem que existem apenas três coisas que relaxam a mente feminina depois de um período de pura incomodação: música alta que combine com seu estado de espírito, filmes românticos com brigadeiro direto da panela, ou uma surpresa do seu namorado (que em casos extremos pode ser substituída por mensagens fofas e inesperadas).

Como eu e meu namorado não moramos na mesma cidade e ando meio enjoada das músicas do meu iTunes, resolvi aceitar as várias sugestões da Renata e passei minha manhã de quinta feira assistindo filmes fofos. Aí comecei a pensar…

Comédias românticas, ou apenas romances em si, geralmente seguem a mesma linha de raciocínio: garota em algum tipo de crise conhece garoto que parece ser a solução de todo o drama da sua vida, aí ela faz um certo papel de boba que o rapaz acha bonitinho e se aproxima dela, até que alguma tragédia – ou a megera popular da escola – surge no caminho para separá-los, eles brigam… Mas ficam juntos e felizes no final, depois de uma declaração fofa demais pra ser verdade ou uma surpresa tão romântica que faria a mais cética de todas nós suspirar de amores.

Exageros à parte (comédias românticas precisam ser engraçadas, mas até o ridículo tem limite e os diretores forçam a barra de vez em quando), toda garota já passou por alguma saia justa nessa vida porque estava tentando impressionar um príncipe lindo e até então inalcançável por quem se apaixonou, simplesmente porque… Bem, ela se apaixonou!

Vi uma entrevista com o Ian Somerhalder (por quem, eu particularmente, faria vários papéis de boba) e sou obrigada a citar a declaração dele que, ao meu ver, descreve a essência do que é estar apaixonado: “O amor te deixa burro e alienado às coisas… Parece que nada mais na sua vida importa, e a atenção que você devota a todo o resto tem o tamanho de um mosquito”.

 

Certas coisas, minhas leitoras, não mudam independente de raça, cultura, país, religião ou idade. Fatos são fatos, e eu pergunto: Quem nunca…

 

1) Vestiu um sapo de príncipe?

Todas vocês se lembram da nossa grande heroína Mia Thermopolis em “O Diário da Princesa”, que foi de “a garota invisível” para “princesa adolescente e popular” da noite para o dia. Se não me falha a memória, ela era perdidamente apaixonada por um playboy loiro, lindo, forte e cobiçado, com quem ela sequer conversava, que no fim das contas se mostrou um grande aproveitador. Se você já idealizou um cara e descobriu que ele não era nada do que esperava, junte-se ao clube.

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Variedades: Mãe, posso ter um cachorro?

Eu lembro que quando era pequena, devia ter uns 6 anos e minha irmã 9, meu pai foi fazer um curso no exterior durante alguns meses e nós duas ficamos muito carentes… Eu não sei bem se foi por isso que minha mãe apareceu com um filhote de poodle preto lá em casa, mas com certeza foi uma distração válida, além de uma prova de amor e tanto. Digo isso porque, depois de anos, descobri que ela não era nem um pouco fã de animais de estimação e nunca gostou de cachorros, mas foi a solução que encontrou para que eu e minha irmã parássemos de choramingar de saudade do pai.

Mas, desde o começo, minha mãe ditou as regras para mantermos o cachorro, e nos ensinou que tínhamos que ser responsáveis: pra dar banho, pra passear, pra limpar a sujeira no quintal todos os dias, pra lavar a casinha… Só que nós éramos novas e não sabíamos muitas coisas sobre animais de estimação, então cada semana era um aprendizado que rendia uma história divertida.

Por exemplo: na primeira semana lá em casa, o bicho chorava toda noite. E numa época sem Google para salvar vidas, uma mulher e duas crianças em casa não faziam ideia do que fazer pra acalmar o filhote. Por sorte, eu tinha um primo todo ligado nos bichos, que disse que o cachorro chorava porque sentia falta da mãe… E a solução era enrolar uma peça de roupa velha nossa numa bolsa de água quente e colocar na cama do poodle junto com um relógio tique-taque, porque o filhote associa o barulho do relógio aos batimentos cardíacos da mãe, e com o calor da bolsa ele acha que tem outro cachorro dormindo com ele. Aí depois de um tempo, a coberta pega o cheiro dele e ele se acostuma a dormir sozinho.

Minha infância (e adolescência) foi um pouco diferente do que eu vejo por aí. Hoje em dia os interesses andam muito mais voltados para Nintendo Wii e Facebook, mas no geral, todas as pessoas que gostam de bichos já quiseram ou querem ter um animal de estimação! Se você, leitora linda e online sonha em ter aquele pet, mas tem várias dúvidas ou simplesmente não conhecia o esquema do relógio-cobertor, nós estamos aqui pra te salvar!

Em primeiro lugar, é importante manter um diálogo com sua família. Um animal em casa requer algumas adaptações na rotina familiar e certas coisas devem ser levadas em consideração, tipo:

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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