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Amiga, para de implorar migalhas!

Amiga, para de implorar migalhas!

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Ok, pela quinta vez no ano você voltou a chorar por causa dele. Isso me corta o coração, me dá vontade de te colocar no colo e te consolar até você parar de chorar. Dá vontade de ir na casa dele, bater na porta e enfiar um murro daqueles na cara dele – mesmo sabendo que isso pode machucar a minha mão. Me dá vontade de te dar um cocão também por não conseguir sair desse ciclo vicioso de “fica bom/fica ruim”. Você precisa se colocar em primeiro lugar na sua vida de uma vez por todas!

Eu também já passei por isso e sei que esse vai e volta vai ser pouco produtivo pra vocês dois. Porque quem quer resolver, senta, conversa, explica e chega a algum ponto (sem muito drama, geralmente). Não fica esse chove não molha, não dá essa impressão de que, pra melhorar, as coisas tem que cair do céu. As coisas não melhoram magicamente, melhoram quando a gente está disposto a ceder pra elas darem certo. Você não precisa mudar, nem ele também! Mas se tem algo dando errado, vocês se adequem um ao outro ou então a coisa não vai pra frente mesmo.

Não dá pra te ver sem nenhuma estabilidade emocional e chorando pelas esquinas da cidade. É horrível ter que te consolar tantas vezes por assuntos que podem ser resolvidos de outras formas. Mas eu sei que falar é fácil e na prática é difícil. Só que a dica está aí. Você não precisa ligar pra ele todos os dias, não precisa implorar pra que ele compareça, não precisa implorar minutos de atenção pra contar como foi seu dia. Quem quer permanece e demonstra, apesar de qualquer correria. Você não precisa implorar migalhas, você é uma mulher! Não uma formiguinha indefesa.

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CINEMA: Crítica do filme “Esquadrão Suicida”

<font color='#f21696'>CINEMA:</font> Crítica do filme “Esquadrão Suicida”

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“Após a aparição do Superman, a agente Amanda Waller está convencida que o governo americano precisa ter sua própria equipe de metahumanos, para combater possíveis ameaças. Para tanto ela cria o projeto do Esquadrão Suicida, onde perigosos vilões encarcerados são obrigados a executar missões a mando do governo. Caso sejam bem-sucedidos, eles têm suas penas abreviadas em 10 anos. Caso contrário, simplesmente morrem. O grupo é autorizado pelo governo após o súbito ataque de Magia, uma das “convocadas” por Amanda, que se volta contra ela. Desta forma, Pistoleiro, Arlequina, Capitão Bumerangue, Crocodilo, El Diablo e Amarra são convocados para a missão. Paralelamente, o Coringa aproveita a oportunidade para tentar resgatar o amor de sua vida: Arlequina.”

 

Olá, queridas leitoras do nosso blog! Depois de algum tempo sem postar aqui (#saudade), hoje vim compartilhar com vocês minha opinião sobre o filme “Esquadrão Suicida” que, desde que entrou em cartaz no cinema, tem causado polêmica nas redes sociais… Lembrando que este post contém spoilers, então assista o filme primeiro, leia nosso post e compartilhe sua opinião nos comentários. Se você não se importa com spoilers, continue aqui comigo!

Bom, o filme começa mais ou menos no mesmo ponto em que terminou “Batman vs Superman”, ou seja, depois da morte do homem de aço. E aí começa toda uma discussão sobre o que a humanidade vai fazer se o próximo Super-Homem for na verdade um super terrorista. Nesse cenário aparece a Amanda Waller, interpretada pela Viola Davis arrasando, gente! Ela sugere ao pessoal que resolve as tretas lá nos EUA que já que não tem heróis, a saída seria montar um time de vilões pra salvar geral… Até porque, se alguma coisa der errado, é só colocar a culpa neles e o-k.

Então nós somos apresentados aos nossos protagonistas queridos: Pistoleiro (Will Smith), Arlequina (Margot Robbie), Magia (Cara Delevingne), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Amarra (Adam Beach), Katana (Karen Fukuhara) e El Diablo (Jay Hernandez).

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Sobre amor próprio e autoestima (ou a falta)

Sobre amor próprio e autoestima (ou a falta)

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Demorei anos pra entender os motivos das minhas neuras comigo mesma. Era meu nariz que não era o mais bonito. Meu peso. Cabelo. Olhos. Boca. Cheiro. Menstruação. Pelos. E a parte psicológica? Bom, eu era uma menina não muito diferente das outras, mas minha cabeça estava sempre a mil por hora, e ninguém dava muita bola para os meus “dramas adolescentes”. Afinal, pro resto do mundo era só isso. Que bom que a gente cresce e amadurece, né? Ainda bem!

Mesmo com o fim da adolescência, eu continuei não me sentindo confortável comigo mesma. Na minha própria pele… Pensava que podia ser algo relacionado a baixa autoestima, que podia ser apenas coisa da minha cabeça, como eles diziam. Mas, pra todo lado que eu olhava, via mulheres num padrão de beleza quase inatingível – e um monte de propagandas tendenciosas que mostravam a gente como um grande troféu. Eu não era daquele jeito! Eu não sou daquele jeito.

Aquela pele bronzeada quase laranja, corpos sarados, aquelas mulheres sorrindo nas fotos comendo salada… Eu simplesmente não levo jeito pra isso. E, mesmo se eu levasse, ninguém ia ter nada a ver com isso! É a minha vida; minhas regras.

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FILME: Amor e Inocência

<font color='#f21696'>FILME:</font> Amor e Inocência

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“Inglaterra, 1795. Jane tem 20 anos e começa a se destacar como uma escritora. Enquanto está mais interessada em desvendar o mundo, seus pais querem que ela logo se case com um homem rico, que possa assegurar seu status perante a sociedade classicista da época. O principal candidato é o Sr. Wisley, neto da aristocrata Lady Gresham, mas Jane se interessa é pelo malandro Tom Lefroy, cuja inteligência e arrogância a provocam.

‘Amor e Inocência’ (Becoming Jane, no nome original) é um filme biográfico sobre a escritora inglesa Jane Austen. A história tenta reproduzir um pouco de sua vida, além de seus relacionamentos. O romance teria inspirado a obra Orgulho e Preconceito, o mais renomado romance da autora.

 

Amor e Inocência – ou Becoming Jane – é um filme inspirado na vida da escritora Jane Austen. Na história, ela é uma moça que vive com os pais na Inglaterra do século dezoito e escreve histórias pra entreter os parentes nas reuniões de família. Apesar de escrever sobre o amor, Jane nunca se apaixonou… Até o dia em que seu irmão volta da capital e traz um amigo, Thomas Lefroy, um charmoso advogado enviado pelo tio pra passar uns tempos na zona rural, como castigo por gastar tanto dinheiro em bebidas e festas. Thomas se sente entediado com a vida longe do movimento urbano e seu único interesse é saber porque Jane é tão desajeitada.

Naquela época, todas as moças eram belas, recatadas e do lar, mas Jane não queria nem saber de levar desaforo pra casa e, à primeira vista, achou Lefroy um metido que queria se intrometer na sua vida. Mas Thomas era, como Jane, um grande leitor, e passou a dar dicas de leitura pra que ela pudesse amadurecer sua escrita.

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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